Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(1): e19892022, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528340

RESUMO

Abstract The objective was to perform a spatial analysis of the hospital mortality rate (HMR) due to severe acute respiratory syndrome (SARS) attributed to COVID-19 among children and adolescents in Brazil from 2020 to 2021. A cluster method was used to group federal units (FUs) based on HMR. In 2020, clusters with high HMRs were formed by north/northeast FUs. In 2021, there was a reduction in HMR. Clusters with higher rates remained in the N/NE region. Regional differences were observed in the HMR. The findings may reflect social inequalities and access to hospital care, especially in the under 1-year-old age group due to the severity of the disease in this group.


Resumo Objetivou-se realizar uma análise espacial da taxa de mortalidade hospitalar (TMH) por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) atribuída à COVID-19 em crianças e adolescentes no Brasil no período de 2020 a 2021. Utilizou-se o método de cluster para agrupar as unidades federativas (UFs) com base na TMH. Em 2020, clusters com altas TMHs foram formados por UFs Norte/Nordeste. Em 2021, houve redução na TMH. Os clusters com maiores taxas permaneceram na região N/NE. Diferenças regionais foram observadas nas TMHs. Os achados podem refletir as desigualdades sociais e o acesso à atenção hospitalar, principalmente na faixa etária de menores de 1 ano pela gravidade da doença neste grupo.

2.
Rev. bras. epidemiol ; 26: e230012, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423222

RESUMO

ABSTRACT Objective: To describe the clinical characteristics of cases of COVID-19 severe acute respiratory syndrome (SARS) in Brazilian newborns (NBs) in 2020 and 2021, recorded in the Influenza Epidemiological Surveillance Information System (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe — SIVEP-Gripe). Methods: The variables analyzed were gender, race/skin color, hospitalization, intensive care unit (ICU) admission, use of ventilatory support, signs and symptoms (fever, cough, O2 saturation<95%, dyspnea, respiratory distress, diarrhea, and vomiting), progress (death or cure), risk factors/comorbidities. Categorical variables were expressed as absolute and relative frequencies. Results: We found 1,649 records of COVID-19 SARS in NBs, with a predominance of multiracial babies in both years. The most frequent symptoms in 2020 and 2021 were, respectively: respiratory distress (67.0 and 69.7%), fever (46.3 and 46.2%), and cough (37.0 and 46.3%). In 2020, 30.5% of patients received invasive ventilatory support; in 2021, this number was 41.6%. In addition, more than 55% of cases required ICU admission, and over 16% died. Conclusion: We emphasize the high proportion of cases that required intensive care and progressed to death.


RESUMO Objetivo: Descrever as características clínicas dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por COVID-19 em recém-nascidos (RNs) em 2020 e 2021, no Brasil, registrados no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe). Métodos: As variáveis analisadas foram: sexo, raça/cor, hospitalização, internação em unidade de terapia intensiva (UTI), uso de suporte ventilatório, sinais e sintomas (febre, tosse, saturação de O2<95%, dispneia, desconforto respiratório, diarreia e vômitos), evolução (óbito ou cura), fatores de risco/comorbidades. As variáveis categóricas foram apresentadas em frequências absolutas e relativas. Resultados: Houve 1.649 registros de SRAG por COVID-19 em RNs, com predomínio de pardos nos dois anos. Os sintomas mais frequentes foram, respectivamente, em 2020 e 2021: desconforto respiratório (67,0 e 69,7%), febre (46,3 e 46,2%) e tosse (37,0 e 46,3%). Em 2020, 30,5% dos pacientes receberam suporte ventilatório invasivo, e 41,6% em 2021. Além disso, mais de 55% dos casos precisaram de internação em UTI, e acima de 16% morreram. Conclusão: Destaca-se a elevada proporção de casos que precisou de cuidados intensivos e que evoluíram para óbito.

3.
Rev. panam. salud pública ; 47: e115, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450286

RESUMO

RESUMO Objetivo. Comparar as taxas de mortalidade hospitalar (TMH) por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) associada à covid-19 registradas em regiões metropolitanas e no interior do Brasil em 2020 e 2021. Método. Trata-se de um estudo ecológico com dados públicos disponíveis no OpenDataSUS. As informações foram acessadas em maio de 2022. Consideraram-se as seguintes variáveis: idade, sexo, internação hospitalar, presença de fator de risco, internação em UTI, uso de suporte ventilatório e classificação final na ficha de registro individual de casos de SRAG por covid-19. Os casos e óbitos foram estratificados em cinco faixas etárias (0-19 anos, 20-39 anos, 40-59 anos, 60-79 anos e ≥80 anos) e por localização do município de residência (região metropolitana ou interior). A TMH teve como numerador o número absoluto de óbitos por SRAG associada à covid-19; e, como denominador, o número absoluto de casos de SRAG por covid-19 segundo ano de ocorrência, residência em região metropolitana ou interior, faixa etária, sexo, internação hospitalar, presença de fator de risco, internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e uso de suporte ventilatório. Resultados. Verificou-se aumento significativo da TMH por SRAG associada à covid-19 em 2021 em todos os grupos etários, exceto 0-19 anos e ≥80 anos, assim como entre indivíduos internados em UTI e que utilizaram suporte ventilatório invasivo, tanto nas regiões metropolitanas quanto no interior. Conclusões. Houve piora do cenário epidemiológico em 2021 com o aumento da TMH, mas não foram identificadas diferenças entre as regiões metropolitanas e o interior do país.


ABSTRACT Objective. To compare hospital mortality rates (HMR) due to severe acute respiratory syndrome (SARS) associated with COVID-19 recorded in metropolitan areas and other regions (interior) of Brazil in 2020 and 2021. Method. This ecological study used public data available on OpenDataSUS. The information was accessed in May 2022. The following variables were considered: age, sex, hospitalization, presence of a risk factor, ICU stay, use of ventilatory support, and final classification in the individual registration form of SARS cases due to COVID-19. Cases and deaths were stratified into five age groups (0-19 years, 20-39 years, 40-59 years, 60-79 years, and ≥80 years) and by place of residence (metropolitan area or interior). The HMR had as numerator the absolute number of deaths by SARS associated with covid-19; and, as a denominator, the absolute number of cases of SARS due to covid-19 according to the year of occurrence, area of residence, age bracket, sex, hospitalization, presence of a risk factor, ICU admission, and use of ventilatory support. Results. There was a significant increase in HMR due to SARS associated with COVID-19 in 2021 in all age groups, except 0-19 years and ≥80 years, as well as among individuals admitted to an ICU and who used invasive ventilatory support, both in metropolitan areas as well as in the interior. Conclusions. There was a worsening of the epidemiological scenario in 2021 with an increase in HMR. However, no differences were identified between the metropolitan regions and the interior of the country.


RESUMEN Objetivo. Comparar las tasas de mortalidad hospitalaria por el síndrome respiratorio agudo grave relacionado con la COVID-19 registradas en las regiones metropolitanas y el interior de Brasil en el período 2020-2021. Método. Se realizó un estudio ecológico con datos públicos disponibles en el sistema OpenDataSUS. La información se consultó en mayo del 2022. Se tomaron en cuenta las siguientes variables: edad, sexo, hospitalización, presencia de factores de riesgo, ingreso en la unidad de cuidados intensivos, uso de apoyo ventilatorio y clasificación final en la hoja de registro individual de casos del síndrome respiratorio agudo grave por COVID-19. Los casos y las defunciones se estratificaron en cinco grupos etarios (0-19 años, 20-39 años, 40-59 años, 60-79 años y ≥80 años) y por ubicación del municipio de residencia (región metropolitana o interior). El numerador de la tasa de mortalidad hospitalaria fue el número absoluto de defunciones por el síndrome respiratorio agudo grave relacionado con la COVID-19, y el denominador, el número absoluto de casos del mismo síndrome relacionado con la COVID-19 según el año de aparición, la residencia en una región metropolitana o en el interior, el grupo etario, el sexo, la hospitalización, la presencia de factores de riesgo, el ingreso en la unidad de cuidados intensivos y el uso de apoyo ventilatorio. Resultados. Se comprobó un aumento significativo de la tasa de mortalidad hospitalaria por el síndrome respiratorio agudo grave relacionado con la COVID-19 en el 2021 en todos los grupos etarios, excepto en los grupos de 0-19 años y ≥80 años, así como entre las personas internadas en la unidad de cuidados intensivos que recibieron apoyo respiratorio invasivo, tanto en las regiones metropolitanas como en el interior. Conclusiones. La situación epidemiológica empeoró en el 2021 con el aumento de la tasa de mortalidad hospitalaria, pero no se observaron diferencias entre las regiones metropolitanas y el interior del país.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA